segunda-feira, abril 29, 2013

Uma mensagem...


... Para quando a homesickness bater à sua porta;
... Para quando o teu coração estiver tristinho;
... Para quando lá no inicio do programa bater aquela insegurança...
... Ou mesmo pra quando estiver com vontade de ler o meu blog :)



"I know life can be difficult. It's easy to loose sight of the things that really matter. But I trust that deep inside, you know what is precious in your life. Remember to do at least one thing every day that gives purpose to your existence... Look around for the hidden messages of beauty an truth. You can find them in every tree, every flower, every human being. We are all connected and long for each other's encouragement, understanding and love. I hope you know that you are deeply loved. There are many who look up to you and find in you an example that inspires and uplifts. 
Thank you for being such a good person. Ever since you are little , you were off to great things. Your parents always knew you had a special spirit about you. You have a gift of making other people feel good about themselves, of being kind and thoughtful. May The Lord bless you always. " 

Esse texto foi tirado do filme The Letter Writer" que eu highly recomendo!
Achei lindo e como não consegui terminar o post que tinha pensado pra hoje, resolvi compartilhar esse texto com vocês. Espero que tenha tocado o coração de todos que leram :) e traga aquela sensação gostosa de se sentir especial. Porque todos somos. 

Ps.: desculpa as au pairs que estão bem
No comecinho do programa e ainda com dificuldade para ler em inglês. Mas faz um esforcinho e tentem entender a moral. Depois, coloca lá no google translator pra ajudar. :)

Beijos e boa noite. 

sábado, abril 20, 2013

Host Family perfeita! Existe?

Se eu perguntasse o que tu esperas da Host Family perfeita, certamente já terias a resposta na ponta da língua, não é mesmo?




O que eu recomendo que seja considerado na hora de "procurar" pela host family perfeita?
Primeiro lá vou eu dizer o que todos já sabem: perfeição (daquele tipo assim, tudo lindo e maravilhoso, faça chuva ou faça sol) não existe. Eu não sou, a minha família não é e, muito menos a minha host family é perfeita. 

Com esse post, o meu objetivo é tentar te ajudar a organizar as ideias. Vou dar a minha opinião sobre alguns dos requisitos mais debatidos pelas au pairs no que se refere ao  match. Lá vai: ]

Pega um café ou um chimarrão porque o post tá grande!

Schedule - Fixo. Flexível. Acordar muito cedo. Trabalhar até tarde. Com folga no meio do dia. Folga no final do dia. Trabalha um final de semana por mês. Folga um final de semana por mês. Não trabalha final de semana...
Ih, as opções são tantas que tem pra todos os gostos! E também, as mudanças às vezes são inevitáveis, afinal o futuro não é previsível (pelo menos não 100%).
Qual é a melhor opção, afinal? Confesso que não sei. Sabe por que? Porque depende da personalidade da au pair, de como ela 'funciona melhor', de como ela gosta e/ou está disposta a fazer.
Depende também de vários outros fatores como: a cidade onde vai morar, a idade das kids, a distância das escolas onde a au pair poderá estudar, os horários das aulas que tem na cidade. Ai tu me perguntas: Ah, mas como eu vou saber isso antes de ir? E eu digo: 100% de certeza não tem como ter, mas dá pra  ter uma noção perguntando pra HF, pra au pair atual ou outras au pairs da região, pro tio google...



Curfew - Aquele horário pra chegar em casa quando tens que trabalhar (ou não) na manhã seguinte.
É a triste realidade, mas algumas famílias sem noção determinam horário para a au pair chegar em casa, mesmo quando ela não tem que trabalhar no dia seguinte. ALERTA: Isso é FURADA!

Ter horário pra chegar em casa durante a semana, ou se no dia seguinte a au pair tem que acordar cedo e estar cheia de energia pra entreter a criançada é uma coisa. E eu acho justo. Agora, na noite anterior de um dia off, é muita sacanagem! Além de que uma pessoa que tenha bom senso vai saber quando é hora de descansar ou hora de fazer O festerê!
Se o curfew é apenas durante a semana, e não é ridículo tipo 8pm, vem ser feliz! Muitas vezes as host families determinam curfew baseadas em experiências negativas com au pairs anteriores. Ou, quando são marinheiras de primeira viagem, que tem curfew como precaução. Cabe à futura au pair analisar e ver se está disposta a conviver com isso. 

Tem várias au pairs que estão morando longe de casa pela primeira vez nesse ano do intercâmbio. Aí, enquanto algumas tem uma homesick gigante desde o dia que começa o treinamento (acho que principalmente as que tem namorado) e não saem de casa de jeito nenhumoutras querem sair por aí desbravando o mundo, saindo sem hora pra voltar, aproveitando a vida loka mundo àfora. Nesse sentido, vale à pena ter um pouquinho que seja de maturidade e reconhecer que estar em casa, descansar cedo é importante pra ter condições de trabalhar no dia seguinte.
E se precisar chegar mais tarde algum dia (diga-se exceção - daquelas que não viram regra)? Se está falando com uma family que tem curfew, já solta a pergunta e se? 

Carro - Sem carro. Com carro. Carro compartilhado. Um carro só pra au pair. Carro só pras aulas. Carro só nos finais de semana. Limite de milhas. Não pode dirigir pra fora da cidade. Pode usar o carro pra viajar...
Quantas vezes vocês já ouviram ou leram que "Sem carro não dá!"? Taí outra coisa que não tem como definir antes de saber sobre, no mínimo, a cidade. Para isso que serve o google, os grupos de au pairs no face, a propria HF, etc...
Como é a tua vida no Brasil? A tua personalidade? Gosta de sair pra tudo que é lado a hora que dá na telha? Não se importa em pegar carona, trem, ônibus, caminhar? As respostas pra essas perguntas influenciam na decisão, mas não podem ser a única base pra isso. Acho que a Cidade (o que ela oferece em termos de transporte público e a localização da casa onde a au pair vai morar) é bem importante na hora de pensar se aceita ou não uma family sem carro. Por que? Alguns lugares como NYC e DC por exemplo, tem um ótimo sistema der transporte público, muitas au pairs pra dar carona e ainda, se a casa for bem localizada, é muito provável que possas fazer tudo (ou quase tudo) andando (ou de bicicleta).
Agora, outras cidades, como o meu caso aqui em San Antonio, tu não faz praticamente NADA se não tiver carro (pelo menos não morando na região que eu moro, porque o sistema de ônibus não chega aqui e olha que eu não moro no interior não! hheheeh). Mas e precisa ser um carro exclusivo pra au pair? Não! (claro que é bom saber da rotina da host family também pra poder decidir). Eu moro numa parte da cidade em que o estabelecimento mais próximo é uma academia, que fica a 21 minutos andando (segundo o google maps). O mercado mais próximo fica a 10 minutos daqui, de carro! Eu divido o carro com os hosts e NUNCA tive problema. Somos três adultos e dois carros. E, se eu quero fazer algo e não to com o carro disponível as opções são ficar em casa marcar pra outro dia, ou pegar carrona com alguma au pair, lcc, host family... 

Ou seja, não dá pra ser super rígida(o) e sair descartando famílias só porque a au pair não pode dirigir. Até porque isso, assim como curfew, também pode ser consequencia de experiência negativa com au pair dirigindo e pode mudar (já vi casos!) depois que tu chegas aqui e a família começa a confiar em ti.


Banheiro - Privado. Dividido com as kids. Divido com a HostFamily inteira. Perto do quarto. No meio da sala...
Tem casos e casos. Casas e casas. Pessoas e pessoas. Um banheiro pra uso exclusivo ou quem sabe, uma suíte! hmmm, que sonho, não? Só sonho mesmo! hehehe Vale lembrar que banheiro exclusivo para a au pair não é requisito do programa! Então, o número de famílias no teu app oferecendo um banheiro compartilhado pode ser bem grande. Esteja preparada. Pode ser que o teu banheiro seja praticamente exclusivo, bem pertinho do teu quarto, onde quase ninguém passa e ele vire um cantinho pra chamar de teu... (como é o meu caso no momento). Mas também pode ser que o banheiro fique perto da sala, dos outros quartos, super acessível pras visitas e aquele lugarzinho que tem fila de espera (que pode virar o meu caso logo logo, já que meus hosts estão procurando um outro lugar pra gente morar).
Como decidir qual family escolher? Aquela bem legal, na cidade maravilhosa americana (não no Rio haha), com o banheiro compartilhado ou Ou aquela family que não rolou o feeling, mas tem o quarto dos sonhos com um banheiro pra chamar de meu?  Difícil decisão, né?! Nas eu certamente optaria por dividir o banheiro. Mas pelamordedeus, não é sair aceitando banheiro compartilhado assim tão fácil: o número de kids, a idade das kids, se os hosts são badaladeiros e recebem muitas visitas (que talvez nem tenha como saber antes de aceitar ou não o match). E, principalmente, o feeling pela família! 
Casa badalada + banheiro compartilhado = não combinam.
Host family cheia de regra + banheiro compartilhado =  também não combinam.
Ah, cuidado com "a casa só tem um banheiro." Acho que só dá pra aceitar isso se for uma Single MOM (ou um single DAD no caso dos male au pairs) + baby (que dorme cedo, não precisa usar o banheiro toda hora e normalmente toma banho uma vez por semana).

Não deixe de questionar qualquer regra estranha logo que ela aparece, como: não usar o banheiro após as 9pm pq o baby está dormindo. Encontre uma forma de dizer que o que é importante pra ti. Comunique-se!


Idade das kids - Baby. Toddler. Teen. Baby/toddler + Teen.
Qual é a tua experiência? Qual é a idade que tu gostas de cuidar? O melhor mesmo é não fazer muitas restrições, pois assim, as possibilidades são maiors. Mas, também sempre é bom não se comprometer com uma idade que não tem experiência, pois em cada fase a criança tem suas "exigências", e tu precisas estar disposta (e preparada) para lidar.

A agência está me perguntando se eu quero o Infant Specialized Program, devo aceitar? Depende! Depende da tua experiência e vontade de cuidar de under 2. Eu só tenho a dizer que a coisa mais maravilhosa que poderia acontecer no meu intercâmbio é a minha baby! Ela é linda, está crescendo, se desenvolvendo e me enchendo de orgulho e admiração. 
Participar do Infant Specialized Program, não quer dizer que a au pair só cuidará de babies. Isso quer dizer que ficarás online para familias que tiverem filhos under 2, podendo ter outra(s) kid(s) mais velhas também.

Ps.: Toddler é como chamamos as crianças entre 1 e 3 anos de idade.


Número de kids - 1, 2, 3, 4, 5?  "Quero cuidar de 1 kid!" "5 kids?? Nãaaaao!!"
Cada uma conhece o seu limite, não é mesmo? E acho que dependendo da idade das kids, do perfil da host family e da personalidade da au pair, vale a pena encarar uma família grande. Nessas casas, eu acredito que a falta do que fazer nem chega perto. Está aí a querida da Gisella pra mostrar. Ela conta sobre a experiência dela cuidando de 5 kids (sendo o mais novo de 5 e a mais velha de 14 anos) lá no blog Gisella Au Pair Extraordinarie. Não deve ser fácil, mas acho que deve ser bem divertido.
Eu cuido só de uma baby e adoro. Acho que são dois exemplos de experiências beeeem diferentes, cada uma com os seus pontos positivos e negativos, como tudo na nossa vida. =) 


Host mom/dad stay home - "Nem pensar!", "Foge pras colinas!", "Eu jamais arriscaria"
Esses são os conselhos mais oferecidos pelos grupos aupairianos. Não acho que deva ser bem assim: Leu lá no profile deles que é stay home = passa pro próximo! 
Porque, de novo, DEPENDE! Depende do tamanho da casa, depende de onde fica o cômodo onde ele trabalha, depende da frequencia com que ela ou ela trabalha em casa. E também depende da idade da(s) kid(s).

- Meu exemplo: Host Dad stays at home - e funciona super bem!
A casa (atualmente) é grande e tenho opções pra brincar com a baby sem que ela fique vendo ele toda hora. A baby é pequena e se ela corre pro office dele eu corro atrás, pego ela e a distraio com outra coisa. Ele não é chato de ficar se intrometendo no meu trabalho e às vezes até ajuda. Tem vezes que ele brinca com ela durante o meu horário de trabalho (o que é bom, especialmente quando eu to meio cansada, ou de saco cheio da vida. Aí me fecho no meu mundinho das mamadeiras - que agora já estão mais pra sip cups - ou no celular, enquanto eles brincam). A gente conversa sobre  o desenvolvimento da baby, parenting, tecnologia, estudos, marketing, USA, Brasil (o que ajuda bastante no meu inglês). E, SEMPRE que eu tenho alguma dúvida sobre pronunciation ou o significado mesmo de algo que eu não entendi, eu pergunto pros meus hosts.

- Alguns motivos pelos quais isso não funciona!
A casa é pequena e difícil de manter a kid longe (ou pelo menos distraída). Idade da(s) kid(s). Autoridade que os hosts dão pra au pair (isso é uma pergunta boa pra se fazer lá no segundo skype com uma host family desse tipo: how do you interact with the child during the day, since you are home? ou algo parecido.) 
Tudo é uma questão de conversar muito antes do match e ver se rola aquele feeling.

Um bom relacionamento com a host family e comunicação sempre ajudam muito! Especialmente em casos como este, que é delicado. E, pode ocorrer de tu só saberes que a fofa vai passar o dia inteiro na tua cola só depois que chegares aqui! hahaha Por isso, desde o very beginning, comunicação é imprescindível. Não tenha medo de questionar, de dizer que o combinado era diferente, que certas ações fogem das regras do programa, etc, etc. Lembre-se, sempre que reclamar, dê uma sugestão de melhoria! Só assim eles entenderão que as reclamações tem sentido e o que tu queres é melhorar e não encher o saco deles. :p


Cidade/Estado - Texas. New York. Kansas. Arizona.
Estes são alguns dos estados mais citados quando a pergunta é "Em qual lugar dos EUA vc não moraria?"
"Escolher" a cidade onde vamos morar é praticamente missão impossível para a nossa realidade aupairiana. E então, porque será que existe tanto (pré)conceito? Não sei. O fato é que a cidade onde tu vais morar importa, sim! Mas não é porque ela é famosa, é grande, é badalada, é isso ou aquilo. É porque morar no meio do nada, sem carro, com escolas a 10 kilometros de distância, e o ônibus só passa de meia em meia hora é pracabá, não é mesmo?! Agora, se essa cidadezinha é na região metropolitana, o sistema de transposte público não é tão bom assim, mas tu terás acesso ao carro, schedule que te permite chegar em tempo na aula, e uma host family que pelo skype parece perfeita, por que não topar o desafio?

Tenho duas coisas a dizer: 1) Texas não é cheio de cactos por todos os cantos, nem todos os lugares por aqui são como filmes de faroeste. 2) Assim como Kansas não é um interior gigante cheio de fazendas.

Dica: Google it! Cada cabeça, uma sentença. Cada experiência gera uma opinião. A cidade não deve ser sinônimo de recusa de família. Pergunte sobre a cidade pra outras au pairs, mas não use isso como única fonte de informação, pesquise na internet, pergunte para os hosts o que tem pra fazer na cidade... Tenha informações suficientes antes de tomar uma decisão. Afinal, morar na melhor cidade, não é sinônimo de intercâmbio feliz. 
Tudo depende do tipo de experiência que queres ter. Eu nunca pensei em vir morar no TX e cá estou. E não tenho o que reclamar da cidade que eu moro. Acho sim que algumas cidades mais da região central como Boulder, CO seria uma experiência linda e sem tantos mexicanos, mas... é a vida hahaha Minha host family morava lá teve que mudar pra cá dois dias antes de eu chegar (eu já sabia disso quando fiz o match). 


*****
Um pouquinho das perfeições e imperfeições da minha vida como au pair 
 Eu tenho schedule fixo, acordo às 6:15 da manhã, não tenho curfew (minha host diz que se a au pair tivesse 18 anos, e nunca morado fora, provavelmente ela teria um curfew), mas tenho que estar em casa cedo durante a semana porque acordo bem cedinho no dia seguinte. Tenho carro, mas compartilhado. Host em casa, mas que acaba me ajudando mais com a baby do que atrapalhando. Cuido de baby, e é só uma (pelo menos por enquanto). Community Colleges e University pertinho de casa. Cidade turística e cheia de atrações. Longe de estados como NY e Califórnia
Acaba que uma coisa compensa outra e minha host family tem sido "perfeita".

*****

O que eu quero dizer, minha gente, é que nessa vida de au pair, tuudo é muito relativo. 
Schedule, Curfew, Carro, Banheiro, Idade das kids, Número de kids, Stay home, Cidade... nada disso, sozinho é motivo pra recusar ou aceitar família. Tudo tem que ser analisado em conjunto e, certamente é necessário ser mais flexivel de um lado, mais exigentes de outro... 
Abrir mão de tudo coloca em risco uma experiência que tem tudo pra ser uma das melhores da tua vida. Cheia de altos e baixos, mas com um saldo positivo. Restringir demais limita, gera sofrimento demais numa espera desnecessária de um ano inteiro online, em busca do match ideal. 

Conheça os teus limites antes de sair aceitando a primeira family que aparece no perfil só porque tem pressa de vir. Analise os prós e contras e tenha em mente que 
A host family perfeita existe! 
ela é aquela que é cheia de imperfeições, mas daquelas imperfeições toleráveis...

Existem Host Families perigo, mas também existem au pairs bem perigosas. Então, fique de olho e ao mesmo tempo tente entender o lado deles (não que tenha que aceitar, mas né...)

A comunicação é a alma do negócio por aqui também. 

Boa sorte para as futuras au pairs e para as que já estão se aventurando por terras estrangeiras, força na peruca.

Beijo!
Tai =)










quinta-feira, abril 11, 2013

Matando a saudade...

...da terrinha

Hoje eu vim falar sobre comida. Como tem bastante gente que não se adapta à comida americana, eu vim contar como eu faço quando estou com muita saudade da "comida de casa". Porque do resto (da família, do namorado, do aconchego do nosso doce lar), essa saudade eh mais difícil de matar. 

San Antonio, aqui no Texas, não é uma cidade cheia de restaurantes brasileiros, não que eu tenha encontrado, mas pelo menos, tem várias churrascarias! E pra mim tá ótimo, pois como uma bela gaúcha que sou, morro de saudade do churrasco e da caipirinha! Ah! E do Guaraná Antárctica também.

Logo que eu cheguei aqui eu contei para os meus hosts sobre o nosso famoso e delicioso churrasco e resolvemos sair pra comer. Meus hosts já tinham comido uma vez e adoraram, então lá fomos nós.

Na hora de decidir em qual ir, optei pela mais próxima de casa. 

Pausa para um comentário: Abri os sites das churrascarias pra fazer o post e tá tocando um belo de um vaneirão haha Tive que baixar o volume pra não procrastinar :p

Click aqui pra entrar no site
E a escolhida foi a Chama Gaúcha! 


Comemos tanto! Nossa, que delícia. A carne muito bem preparada, parecia que estava no Brasil =) Claro, se analisar a salada e a sobremesa dá pra perceber que não estava no Brasil hehehe Mas, tudo bem.



Aqui onde eu moro, também tem outras churrascarias brasileiras como a Fogo de Chão (no site eles até ensinam a pronunciar o nome da churrascaria em português, olha que legal: "Welcome to Fogo de Chão® (fo-go dèe shoun)" e a Texas de Brazil (e bem que Brasil nesse caso poderia ser escrito com "s", mas né...).

E como os texanos adoram carne e adoram comer por aqui tem várias outras "churrascarias" (entre aspas porque nenhuma é como as nossas :p). Se quiserem dar uma olhadinha nesse link aqui com uma lista de Steakhouses.

Essa é só pra te deixar com água na boca =)

Os pontos negativos:
- Churrascarias são mais caras do que qualquer outro tipo de restaurante por aqui, o preço varia +- entre $25 e $50. Não dá pra ir toda hora =/
- Se você está procurando pelo arroz, pela salada de batata/maionese... talvez não encontre.

O ponto positivo:
- Realmente worth it (na minha opinião), tipo, uma vez a cada três meses (ou so) haha
Eu fui em setembro de 2012... estou doida pra ir de novo 

Na minha cidade não tem restaurante brasileiro, o que eu faço?

Opção 1 - Chipotle. yummy. Esse restaurante me foi apresentado pela minha amiga Cláu, lá em Kansas City. E quando eu voltei de viagem, descobri que é um dos restaurantes preferidos da minha host! yay #todascomemora!

Gente! Esse restaurante é a salvação! hahaha
Ele é um restaurante mexicano e tem por todos os lados. Eu falei mexicano e não estou enganada. É uma das melhores comidas mexicanas que eu já comi, porque me lembra muito a comida brasileira. Sempre pego o Burrito Bowl (com brown rice, pinto beans, lettuce, pork - que é a única carne sem pimenta - cheese e sour cream) fica delícia! Mas também tem outras opções e colocando o tal guacamole (éca!) pode sempre parecer mais mexicano, pra quem gosta 

No site diz o seguinte:

Served in a bowl, choice of cilantro-lime rice, pinto or vegetarian black beans, meat (braised carnitas or barbacoa, adobo-marinated and grilled chicken or steak) or guacamole, salsa and cheese or sour cream.


Opção 2 - Cozinhar em casa =)
Não sou uma especialista na cozinha (beeem longe disso) mas, eu cozinho +- uma vez por semana (pra revezar e fazer a minha parte em casa também, né!?)

Meus pratos preferidos (e alguns não tão brasileiros assim):
- Carreteiro
- Bife acebolado, arroz e feijão
- Risoto de frango
- Massa com molho
- Ensopado de batata/carne/cenoura

**estou na busca por novas receitas, aceito sugestões**

Por hoje é isso. Aqui embaixo, uma fotinho do dia que fui na churrascaria. 




Próximos Posts (não necessariamente nessa ordem) - Dicas da Eduarda Gatelli:
- Relacionamento com a Host family
- Viagens


See y'all

Ps.: Esse template do blog eh horrível e totalmente temporário!